Maiakovsky - Poema da Omissão
É PRECISO AGIR
Na primeira noite
eles se aproximam
e colhem uma flor
em nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite,
já não se escondem :
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a lua, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz
da garganta.
E, porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.
Nota: o poeta falava dos comunistas em sua terra
Más hoje em nossa sociedade Autoritária, Facista e Hipócrita, podemos traçar analogicamente um paralelo, relacionando o poder estatal publico em uma joint-venture com o poder privado das corporações Capitalistas.
É PRECISO AGIR
Na primeira noite
eles se aproximam
e colhem uma flor
em nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite,
já não se escondem :
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a lua, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz
da garganta.
E, porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.
Nota: o poeta falava dos comunistas em sua terra
Más hoje em nossa sociedade Autoritária, Facista e Hipócrita, podemos traçar analogicamente um paralelo, relacionando o poder estatal publico em uma joint-venture com o poder privado das corporações Capitalistas.
Quantas vezes, em sonho, as asas da saudade
ResponderExcluirSolto para onde estás, e fico de ti perto!
Como, depois do sonho, é triste a realidade!
Como tudo, sem ti, fica depois deserto!