quinta-feira, 16 de maio de 2013

Marcas do Tempo.

Marcas do tempo...
O tempo passa, mas o amor;
O amor é eterno;
O tempo se desgasta, o amor não;
O amor se fortalece, a cada segundo se restabelece;
O tempo se vai com o passar dos anos;
O tempo envelhece;
O amor não, o amor permanece...
O tempo passa tão depressa,
O amor demora a passar;
O tempo e o amor andam juntos;
O tempo traz com ele estórias de uma vida;
O amor é feito de estórias “sem fim”, sentimentos perdidos, lágrimas e sofrimentos envolvidos...
O tempo nos marca, o amor de certa forma também;
Sim “o amor”, marca o começo de uma felicidade, “e o tempo” de ser realmente feliz!

O Amor e o Tempo

 O amor e o tempo


Em uma ilha moravam a Alegria, a Tristeza, a Riqueza, a Vaidade, a Sabedoria e o Amor.
Um dia, avisaram ao Amor que a ilha seria inundada e este logo cuidou de avisar a todos.
Todos correram para os seus barcos, buscando um local mais alto e seguro. Somente o Amor desejou ficar mais um pouquinho naquela ilha que tanto amava e que iria desaparecer.
Só quando a ilha já estava sendo inundada foi que o Amor se deu conta do perigo e correu para pedir ajuda.
A Riqueza vinha passando no seu barco suntuoso e o Amor pediu:
- Leva-me contigo, Riqueza.
A Riqueza respondeu:
- Não posso. Meu barco está cheio de ouro e prata. Não tem lugar para ti.
Daqui a pouco, se aproximou a Vaidade. E o Amor suplicou:
- Vaidade, salva-me por favor!
E a Vaidade ponderou:
- Não posso. Tu estás molhado e vais molhar o meu barco.
Logo após veio a Tristeza, remando seu pesado e escuro barco. E o Amor implorou aflito:
- Tristeza, ajuda-me!
A Tristeza respondeu:
- Não posso. Estou triste demais. Preciso ficar sozinha.
Em seguida passou a Alegria que nem notou a angústia do Amor.
O Amor já estava se afogando quando se aproximou da ilha um velhinho remando um barco muito antigo. O velhinho disse para o Amor:
- Sobe Amor. Vou te levar para um local seguro.
O Amor subiu no barco.
Quando chegou no monte onde já estavam os demais sentimentos, alegre e feliz, o Amor desceu rápido para abraçar a todos e se esqueceu de agradecer ao seu benfeitor. O velhinho seguiu adiante remando tranqüilo o seu velho barco.
Só então o Amor perguntou à Sabedoria, que a tudo observava sorrindo:
- Sabedoria, quem é aquele velhinho tão calmo e humilde que me salvou?
E a Sabedoria, serena como sempre, respondeu:
- Aquele velhinho é o Tempo. Só o Tempo é capaz de fazer nascer, entender e salvar o Amor.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Homenagem ao dia das Mães...